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31/10/2025 | 6 min de leitura
Em áreas comerciais, os gramados cumprem papel estético e aproximam a natureza do dia a dia. Também ajudam a amenizar a temperatura e contribuem para o equilíbrio ambiental.
Para que se mantenham sempre verdes e bonitos, é essencial uma manutenção correta. E isso vai muito além da poda: inclui irrigação na medida correta, controle de pragas e doenças, além de adubação para repor nutrientes e garantir um crescimento vigoroso.
A seguir, reunimos orientações práticas para você cuidar do gramado do seu espaço comercial com eficiência.

Áreas comerciais recebem grande circulação de pessoas e ganham ainda mais destaque com gramados bem cuidados, que acolhem o público, valorizam o ambiente e reforçam a imagem da marca.
A melhor maneira de assegurar a saúde e a beleza da grama é por meio de uma manutenção adequada, que requer cuidados contínuos para evitar pragas e proporcionar um crescimento saudável.
Há bons motivos para que muitos projetos de arquitetura e paisagismo incluam gramados em áreas comerciais. Eles trazem um toque de natureza e valorizam a estética do ambiente.
Além disso, quando bem cuidados, transmitem credibilidade e oferecem alta durabilidade, reduzindo a necessidade de substituições completas.
Não há dúvidas de que, muitas vezes, a implantação dos gramados em áreas comerciais está mais relacionada à questão visual.
Porém, a grama tem um papel fundamental no meio ambiente, graças a sua capacidade de liberar oxigênio e absorver o dióxido de carbono.
Outro ponto importante é que um gramado com a manutenção em dia proporciona maior conforto térmico durante os períodos mais quentes e ajuda a minimizar os gases do efeito estufa.
A manutenção de gramados em áreas comerciais não é complicada, desde que seja feita corretamente.
O cuidado básico envolve poda, adubação e irrigação, mas cada etapa deve ser ajustada ao tipo de grama, ao clima, a diferentes períodos do ano e à incidência de luz solar.
Por isso, é essencial avaliar cada área individualmente e estabelecer um protocolo de manutenção de acordo com suas necessidades reais.
Engana-se quem pensa que todos os gramados são iguais. Na realidade, existe uma ampla variedade de gramas, que se adaptam a diferentes formas de uso e necessidades.
Com isso, a principal característica da grama para áreas comerciais é a resistência ao pisoteio. Como esses espaços contam com uma elevada circulação de pessoas, é essencial que o gramado resista a uma certa intensidade de tráfego de pessoas, além de ter uma boa capacidade de recuperação.
Também é preciso se atentar às condições climáticas do espaço para garantir a boa durabilidade do gramado.
A poda é um dos cuidados mais importantes com a grama natural. Muito mais do que deixar o gramado mais bonito, ela também é de grande valia na prevenção de pragas e doenças.
A altura ideal depende do tipo de grama. A Imperial e Esmeralda, por exemplo, tem como altura mais recomendada 3 a 5 centímetros, enquanto a São Carlos deve ser mantida a uma altura de 5 a 7 centímetros.
Todavia, vale a pena saber que nas áreas sombreadas a indicação é deixar o gramado mais alto, com altura média de 5 centímetros.
Com relação a frequência da poda, os especialistas recomendam a sua realização sempre que o gramado crescer no máximo 1/3 da altura ideal.
Como o crescimento depende de alguns fatores, inclusive do clima e do estado nutricional do gramado, não há uma periodicidade 100% recomendada, devendo o responsável acompanhar esse processo.
Saiba ainda que quando o gramado fica muito queimado ou manchado após a poda (scalping), esse é um sinal de que o corte está sendo realizado da forma errada. Uma das maneiras de resolver o problema é diminuindo o intervalo entre as podas ou aumentando a altura do corte.
A irrigação vem logo depois da poda na lista de cuidados indispensáveis com o gramado.
Por mais que toda grama necessite de água para crescer de forma saudável, é preciso que a irrigação seja realizada de maneira adequada e conforme o tipo de grama e o clima.
Além disso, é de extrema importância fazer um uso racional da água, sempre evitando desperdícios.
Logo após o plantio da grama a frequência de irrigação é maior, sendo indicada a rega diária na primeira semana.
Na segunda semana pode-se alternar os dias de irrigação, considerando a necessidade conforme o clima. Caso esteja chuvoso não é necessário regar.
Passadas essas etapas, quando a grama já está enraizada a frequência de rega irá depender do seu desenvolvimento e da época do ano. Em períodos mais secos a necessidade aumenta e nos úmidos diminui.
O excesso na irrigação é um dos principais motivos que leva a falhas nos gramados de áreas comerciais.
Quando a grama recebe muita água isso pode facilitar o surgimento de doenças, principalmente fúngicas e outras pragas. Por isso, é essencial se atentar a frequência.
Para evitar problemas é indicado observar como o gramado reage conforme a quantidade de água depositada durante as regas. Geralmente, quando as folhas se enrolam isso significa que existe estresse hídrico.
Também realize testes durante o ano, aumentando ou diminuindo o espaçamento e a intensidade das irrigações, e avalie em quais situações se teve melhores resultados.
Se a área de grama plantada for pequena, pode-se utilizar mangueira para realizar esse trabalho.
No entanto, para áreas maiores o ideal é utilizar aspersores ou sistemas mais elaborados, que realizam essa atividade quase que de forma 100% automática, garantindo uma boa irrigação de todos os espaços.
Muitas vezes, mesmo com cuidados intensos, o gramado pode ficar danificado, caso não sejam tomadas as principais medidas para o revitalizar.
A grama pode se danificar por uma série de causas. Irrigação inadequada, presença de pragas e podas incorretas são alguns motivos. Felizmente, existem maneiras de deixar o gramado saudável novamente. Veja:
A grama demonstra alguns sinais quando não está saudável. A perda do tom verde e intenso é um deles, sendo facilmente reconhecido.
Outro indicador de que o gramado está danificado são folhas enrolando, o que ocorre normalmente por estresse hídrico. Gramas amarelas também indicam falta de água e podem chegar a ficar com aspecto de palha.
Já se o gramado adquirir um tom alaranjado ou manchas marrons e amarelas sob a sua superfície, isso pode demonstrar a presença de pragas.
A revitalização de um gramado é composta por diversas etapas. Para começar a preparar a grama é recomendado realizar uma poda e utilizar um rastelo para retirar folhas (aparas provenientes desse processo) acumuladas.
Em seguida, pode-se perfurar o solo para permitir que a água e os nutrientes sejam absorvidos com maior facilidade pelas raízes, além de proporcionar a descompactação e aeração do solo. A rega correta nessa etapa é essencial e jamais deve-se encharcar o solo.
Na sequência, adube. Fertilizantes orgânicos melhoram a estrutura do solo. Fertilizantes de liberação lenta podem proporcionar uma nutrição por um período mais longo. Quando a recuperação precisa ser mais rápida, os fertilizantes minerais de liberação rápida são os mais indicados.
Em ambos os casos, siga as instruções do fabricante, aplique com o solo levemente úmido e finalize com uma rega suave.
Se mesmo com todos esses cuidados a grama ainda não se recuperar, então deve-se remover o gramado morto, preparar o solo novamente com calcário e fósforo e replantar os tapetes de grama.
De nada adianta realizar todos os passos da revitalização dos gramados se não utilizar os fertilizantes corretos.
No mercado estão disponíveis diferentes tipos de adubo, que devem ser escolhidos de acordo com as necessidades da grama.
Independente disso, é essencial que o fertilizante contenha em sua composição nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio, que são fundamentais para a boa saúde do gramado. Inclusive, o bom equilíbrio entre nitrogênio e potássio faz toda a diferença. Algumas formulações possuem também micronutrientes que são importantes para o processo nutricional.
Outro conselho é evitar adubar a grama no inverno ou nos períodos de seca. principalmente com formulações que possuem nitrogênio. Caso seja necessário realizar esse processo nestas situações, é indicado buscar ajuda profissional para evitar novos problemas.
Existem diversos tipos de grama indicados para áreas comerciais. Conforme dito, a resistência é o principal aspecto a se considerar na hora da escolha.
Contudo, também é válido prestar atenção na necessidade de manutenção, formato das folhas e tom do gramado para garantir o resultado desejado.
Além disso, se atente ao tipo de solo, clima e quantidade deluz que o gramado receberá por dia na região onde a grama será plantada. Levando em consideração esses aspectos fica mais fácil de acertar na decisão.
Devido ao tráfego intenso de pessoas, não é qualquer grama que se adapta às áreas comerciais.
Dentre as opções disponíveis hoje no mercado, as mais indicadas para locais de alto tráfego são:
Grama Esmeralda: Baixa necessidade de manutenção e boa resistência ao pisoteio. Como o próprio nome diz, tem coloração verde esmeralda e se adapta bem a diferentes regiões e ao clima do Brasil.
Grama Esmeralda Imperial: Apresenta baixa necessidade de manutenção e exigência nutricional e tem boa tolerância à seca devido ao seu enraizamento mais profundo.
Grama São Carlos Plus: Possui folhas mais largas, manutenção simples e de baixa frequência. Mantém a sua cor verde mesmo no inverno. Mesmo sendo uma opção de sol pleno, é a que mais resiste a áreas de meia sombra ou baixa luminosidade.
Grama Natu: Resiste bem a seca, não requer muita manutenção e possui baixa exigência nutricional.
Grama Zeon Zoysia: Possui folhas finas e abundante com crescimento lento e destaque para a cor verde-escuro proporcionando ao gramado um aspecto de campos de golf.
Grama Geo Zoysia: É caracterizada por ter a folha mais fina do mercado e oferece boa tolerância em solos salinos.
Toda grama natural requer incidência solar e clima adequado para crescer e se manter saudável.
Porém, há opções que se adaptam melhor a determinadas situações, como sol intenso e até baixa luminosidade.
Se a ideia é plantar o gramado em um espaço semissombreado a São Carlos Plus é uma ótima opção. Para clima mais seco as gramas mais indicadas são Esmeralda, Esmeralda Imperial e Natu.
Fundada em 1975, a Itograss é pioneira e referência na produção de gramas naturais no Brasil. Possui variedades para diferentes aplicações, seja projetos residenciais, comerciais, áreas de lazer, de infraestrutura como rodovias e aeroportos, além de gramados esportivos. Essa qualidade está em campo em estádios importantes como Morumbi e Maracanã.
Para quem procura por uma grama de qualidade, produzida com excelência por meio de protocolos rígidos que garantem um gramado vigoroso e durável, a Itograss é a escolha ideal.
A empresa possui diferentes tipos de gramas e formatos, conseguindo proporcionar aos clientes a facilidade de escolher algo 100% compatível ao que buscam.
Portanto, se você está em busca de uma grama natural para a sua área comercial, não deixe de consultar a Itograss antes de finalizar o seu projeto.
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