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05/01/2016 | 1 min de leitura
O conceito de condomínio aeronáutico, ou fly-in, em inglês, surgiu na Califórnia em 1946 e se espalhou por todo o mundo. Ele consiste, basicamente, em um conjunto residencial equipado com uma pista de pouso, o que oferece aos proprietários a possibilidade de estacionar seus aviões no quintal de casa.
A ideia é fomentar a aviação esportiva e executiva de pequeno e médio porte, já que manter uma aeronave em um aeroporto estatal é muito oneroso. Há cobrança de taxas a cada pouso ou decolagem.
Hoje, já há alguns fly-ins pelo Brasil, como o do Lago de Furnas, em Minas Gerais, e o da Península de Marau, na Bahia. Agora, Pontal, município do interior de São Paulo, recebe seu primeiro empreendimento do tipo.
Além de um condomínio residencial com vinte lotes, ele dispõe de uma escola de pilotagem, uma oficina mecânica especializada e um posto de abastecimento, distribuídos em uma área de 130 mil m².
Ao contrário da maioria dos aeródromos, este fly-in adota grama esmeralda em sua pista de pouso. Além de seu menor custo de implantação em relação ao pavimento asfáltico tradicional, a grama proporciona um pouso mais suave, menor gasto de pneus e uma aparência única.
Plantada através da tecnologia Maxi Rolo, a pista, de 1 km de comprimento e 18 m de largura, recebe até jatos executivos.
Flávio Figueiredo de Andrade
Engenheiro Agrônomo
flavio@itograss.com.br
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